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Fernando Rocha usou as redes sociais para desabafar na noite desta quarta-feira (8). O jornalista tem vivido um drama familiar de saúde muito forte, já que seu pai, de 82 anos, e seu filho, Pedro Rocha, foram diagnosticados com o novo coronavírus , Covid-19.

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Pedro Rocha, Dalai Rocha e Fernando Rocha arrow-options
Reprodução/Instagram

Pedro Rocha, Dalai Rocha e Fernando Rocha


“Números, porcentagens e estatísticas parecem não fazer o menor sentido quando o coronavírus bate na porta de casa. Primeiro meu pai de 82 anos, Dalai Rocha, depois meu filho, Pedro Rocha, de 28. A sensação imediata é de desamparo. Olhava o noticiário que rodava em ritmo frenético as atualizações de casos confirmados. Dois números ali naquele oceano de informações, que vão fazer parte de dados mundiais têm o meu sobrenome”, escreveu Fernando Rocha em seu Instagram .

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O jornalista disse que tem sido muito difícil conter a saudade da família e não poder estar perto deles neste momento. “Seguido do susto vem uma outra de onda de dúvida e ansiedade: a limitação da distância. Eu aqui em São Paulo e os dois em Belo Horizonte, Minas Gerais. Telefonemas, vídeos, intensidade de contatos virtuais e afagos pra saber a evolução dos sintomas. Eles seguem firmes e sem febre. Meu coração bate com eles e também por causa deles. Eles vão ficar bem.”

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Por fim, Fernando Rocha pediu para que as pessoas continuem em casa para que todos consigam vencer essa batalha. “Quando o inimigo entra na nossa casa a gente tem noção do tamanho dessa guerra. Quando nossa família entra para estatística a gente tem que entrar na luta. E uma das armas mais poderosas nessa batalha é a informação Não tenha dúvida, tenha certeza: É preciso ficar em casa”, afirmou.

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Números, porcentagens e estatísticas parecem não fazer o menor sentido quando o coronavírus bate na porta de casa. . Primeiro meu pai de 82 anos, Dalai Rocha, depois meu filho, Pedro Rocha, de 28. . A sensação imediata é de desamparo. Olhava o noticiário que rodava em ritmo frenético as atualizações de casos confirmados. Dois números ali naquele oceano de informações, que vão fazer parte de dados mundiais têm o meu sobrenome. . Dois números eu entendo, eu conheço, eu percebo. Dois números que literalmente fazem parte de mim. . Estão misturados em uma contagem que não para de crescer. Eu não consigo olhar para essas informações sem enxergar uma parte do meu coração. . Seguido do susto vem uma outra de onda de dúvida e ansiedade: a limitação da distância. Eu aqui em São Paulo e os dois em Belo Horizonte, Minas Gerais. Telefonemas, vídeos, intensidade de contatos virtuais e afagos pra saber a evolução dos sintomas. . Eles seguem firmes e sem febre. Meu coração bate com eles e também por causa deles. Eles vão ficar bem. . Quando o inimigo entra na nossa casa a gente tem noção do tamanho dessa guerra. Quando nossa família entra para estatística a gente tem que entrar na luta. E uma das armas mais poderosas nessa batalha é a informação Não tenha dúvida, tenha certeza: . É preciso ficar em casa.

Uma publicação compartilhada por Fernando Rocha (@fernandorocha) em 8 de Abr, 2020 às 4:08 PDT



Fonte: IG GENTE

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