O produtor de eventos Davi Dantas está processando Larissa Manoela e os pais da atriz, Silva e Gilberto, em uma ação que ele pede indenização por perdas e danos e o valor da causa é de R$ 1,7 milhões. Na inicial do processo, Davi alega ter contratado um show de Larissa Manoela para o evento ‘Halloween no Jockey Club São Paulo’, no dia 28 de outubro de 2018, e mesmo com contrato assinado enviado e data do show já anunciada, ele afirma que o espaço cancelou a festa sem uma justificativa concreta.
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Ainda de acordo com a inicial, após o cancelamento, a negociação do evento com a presença de Larissa Manoela foi mantida e apenas a data e local foram alterados. Davi cogitou fazer o ‘Halloween’ no Anhembi, um mês depois, no dia 25 de novembro, e aproveitar a estrutura de outra atração que faria show no dia anterior. Segundo Davi, como nesta data não haveria tempo hábil para conseguir um alvará para o funcionamento, ele acabou desistindo.
“Depois que não rolou o Anhembi, os pais Larissa sugeriram pra mim uma nova data quase um ano depois, pois disseram que seria o show novo que eles estavam lançando da nova turnê dela e com o repertório atualizado”, disse o produtor que afirmou também ter se encontrado pessoalmente com Larissa e os pais no escritório Lari Produções.
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“Em reunião presencial junto com a Larissa, no escritório DaLari Produções, eu apresentei três novos locais e eles escolheram o Credicard Hall. Comecei as negociações com o Credicard Hall, e inicialmente não tinham datas disponíveis próximo a aquele período que queríamos. Mas acabou que consegui uma excessão e confirmei uma data para o dia 19 de outubro de 2019. Quando eu avisei ao Gilberto sobre o acerto da data, ele me disse que não queria mais prosseguir com o contrato comigo, pois a Larissa estaria compromissada com a Netflix e não teria tanto tempo como antes para fazer shows”, afirma Davi.
O produtor diz ainda que foi orientado pelo pai de Larissa a pedir o ressarcimento dos 50% do cachê da cantora que já estavam pagos, além dos valores investidos na produção e divulgação do show, que segundo ele, seria um total de R$ 300 mil. “Ele pediu que eu falasse com a Leila Lopes, da empresa Way Of Joy, que foi a produtora do escritório dele que assinou o contrato junto com ele e se apresentava como sócia da DaLari Produções. Quando mandei um e-mail para a Leila, recebi uma mensagem automática informando que ela havia sido desligada da empresa”, conta.
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Ainda segundo Davi, após descobrir o desligamento da produtora que assinou o contrato, ele foi orientado a procurar o advogado do escritório. “O advogado não respondia minhas mensagens e até agora não me reembolsaram tudo que investi. Pra piorar, ainda usaram a data que eu consegui como uma exceção para fazer o show da Larissa solo. Eles me aplicaram um golpe”, revela.
Procurada, a assessoria de Larissa Manoela não se manifestou sobre o assunto.