
Com o aumento expressivo de crimes cibernéticos nos últimos anos, a proteção de dados e contas digitais se tornou uma prioridade tanto para empresas quanto para usuários comuns. Uma das ferramentas mais eficazes na prevenção de invasões é a autenticação em dois fatores (2FA), mecanismo que adiciona uma segunda camada de segurança além da tradicional senha.
“A autenticação em dois fatores é como colocar duas fechaduras em uma porta. Mesmo que o invasor consiga abrir a primeira, ele terá que vencer uma segunda barreira totalmente diferente”, explica Orvile Júnior, especialista em tecnologia e segurança da informação.
O que é a autenticação em dois fatores?
O método funciona exigindo que o usuário forneça duas formas distintas de autenticação ao acessar uma conta. Normalmente, a primeira é a senha, e a segunda pode ser:
⦁ Um código temporário enviado por SMS ou e-mail;
⦁ Um aplicativo autenticador, como Google Authenticator ou Authy;
⦁ Biometria (digital ou reconhecimento facial);
⦁ Uma chave física de segurança (token).
Segundo Orvile Júnior, “a senha sozinha já não é suficiente. Muitos cibercriminosos usam engenharia social, vazamentos de dados ou ataques de força bruta para obtê-la. A segunda etapa reduz drasticamente o risco de acesso não autorizado”.
Casos comuns de golpes evitáveis com 2FA
Golpes como o do WhatsApp clonado, invasão de e-mails corporativos e acessos não autorizados a contas bancárias e redes sociais têm sido cada vez mais frequentes. A maioria poderia ser evitada com a ativação do 2FA.
“Grande parte dos usuários só se preocupa com segurança depois de um incidente. A prevenção é sempre mais barata e menos traumática do que lidar com um prejuízo financeiro ou a exposição de dados pessoais”, reforça Orvile.
Dicas para ativar e usar o 2FA com segurança:
⦁ Ative o 2FA em todas as contas principais: e-mail, redes sociais, bancos, plataformas de e-commerce e armazenamento em nuvem.
⦁ Prefira aplicativos autenticadores a códigos via SMS, pois mensagens podem ser interceptadas com técnicas de SIM Swap.
⦁ Nunca compartilhe os códigos temporários com terceiros, mesmo que pareçam ser de instituições confiáveis.
⦁ Mantenha backup do seu autenticador, para evitar perda de acesso em caso de troca de aparelho.
⦁ Atualize senhas com frequência e evite reutilizá-las em serviços diferentes.
Orvile conclui com um alerta direto: “Se você não ativou o 2FA, está confiando sua segurança digital à sorte. E no mundo cibernético, isso pode custar caro.”
Proteja seus dispositivos e sua privacidade com a Empodere-se Tecnologia.
Consultoria e Assessoria:

Orvile Júnior
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M.Sc. Orvile Júnior é Diretor Executivo da Empodere-se Tecnologia, uma empresa líder no Brasil em soluções abrangentes para segurança digital. Com vasta experiência em perícia computacional forense, investigação cibernética e recuperação de dados.
Atendemos ainda marcas nacionais e internacionais nos mais diversos segmento, pois contamos ainda com Investigação Cibernética e Perícia Forense Computacional, Mestrado em Big Data e Business Intelligence (BI), possuo certificação BlackBelt pela UPSkills que adiciona uma expertise ainda mais especializada em tecnologia e criptografia, capacitando-me a lidar com desafios complexos nesse campo em escala global e certificação internacional Especialista Certificado em Segurança de Rede (CNSS), pela ICSI (International CyberSecurity Institute), somos registrados na ANADIP (Associação Nacional dos Detetives e Investigadores Privados do Brasil) sob nº A-000398/20 e A.D.B (Associação dos Detetives do Brasil) nº 856/57; Professor Internacional pela ITIC (International Teacher Identity Card) validada, pela UNESCO/ONU sob nº T 055 200 714 641 M nas áreas de Tecnologia, Segurança da Informação e Criptografia; Licenciatura em Ciências Biológicas; Despachante Documentalista em 11 (onze) áreas pelo CRDD/MG (Conselho Regional dos Despachantes Documentalistas de Minas Gerais) sob nº 03323; Técnico em Administração com Habilitação no CRA-MG (Conselho Regional de Administração de Minas Gerais) sob nº 15-000527/D; Auxiliar do Conselho Justiça Federal – NUJUFE (AJG); Perito registrado no Tribunal de Justiça de Estado de São Paulo sob nº 92646; Perito registrado no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios – TJDFT; Perito registrado no Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais – TJMG como Órgão Técnico e Científico na área de Perícia Forense Computacional, Grafotécnica e Documentoscopia; Especialista em Propriedade Intelectual; Jornalista, Repórter Fotográfico e Diagramador com registro profissional sob nº 0022709/MG, pelo SJP (Sindicato dos Jornalistas Profissionais) e FENAJ (Federação Nacional dos Jornalistas).